- Antes do parto: infecções na gestante durante a gravidez ou má-formação do bebê;
- Durante o parto: falta de oxigênio no cérebro quando o bebê passa da hora de nascer, complicações na hora do parto;
- Após o parto: as mais comuns são os traumatismos, febre alta, abuso de drogas e álcool, problemas cardiovasculares, lesões (acidente vascular cerebral, tumores, sequelas de acidente), infecções, neurocisticercose (ovo de solitária calcificado no cérebro).
Devido às inúmeras causas, a epilepsia pode acontecer em qualquer idade mas a maioria dos casos ocorrem antes dos 12 anos e sua incidência vai diminuindo progressivamente com a idade, voltando a aumentar nas pessoas de terceira idade.
Em alguns casos as crises epilépticas podem ser desencadeadas por estímulos do meio ambiente como luzes piscando ou por mudança súbita do escuro para o claro (ou vice-versa), outras pessoas podem reagir a sons baixos, sons monótonos ou mesmo notas musicais, privação de sono, ansiedade, cansaço. É importante para a pessoa com epilepsia identificar fatores desencadeantes a ela relacionados, se existirem, para assim eles serem evitados ao máximo possível.
O mais importante para a pessoa com epilepsia é enfrentar a situação com determinação e buscar tratamento adequado. Cerca de 60 a 70% das pessoas com epilepsia deixam de ter crises após dois a cinco anos de tratamento.
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